terça-feira, 1 de novembro de 2016

RECICLAGEM- EXPOSIÇÃO ENTRADA ESCOLA DE BELAS ARTES/ UFMG MAIO 2010


RECICLAGEM- EXPOSIÇÃO ENTRADA ESCOLA DE BELAS ARTES/ UFMG MAIO 2010

Salve uma arvore! Recicle o papel que você usa. (Carolina Castro)

Recicle-me! (Daniel Monteiro)

De quantas arvores você precisa para ser feliz... Recicle o papel que você usa. (Carolina Castro)

4R's Reciclar, Reduzir, Reutilizar, Reeducar. (Rebeca Macedo)

Tenha novas ideias, economize energia!

Pense fora da caixa! Recicle papel e papelão. (Rebeca Macedo)

Recicle! Plástico não é orgânico.
Recicle! Metal não é orgânico.
Recicle! Papel não é orgânico.
Recicle! Vidro não é orgânico.  (Rebeca Macedo)

Evolua. Cresça. Recicle. Faça com que o mundo evolua. Participe da coleta seletiva. (PBH/ Ana Cecília Martins)

Não precisa alimentar mal para garantir o equilíbrio. Apenas recicle. (Cicle)


fonte: http://meioambiente.culturamix.com/projetos/obras-de-arte-de-reciclado

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fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/21/tampas-de-garrafas-viram-obra-de-arte

http://minhacasaminhacara.com.br/lar-sustentavel/

lixo? quinquilharia? acho que é obra de arte!:
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diy, diy home, diy home decorating on a budget, diy lamp:
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Decoração:
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paz
fonte: http://www.milideas.net/50-fotos-e-ideas-para-decorar-con-chapas-de-botellas


fonte: https://revistadeciframe.com/2011/02/18/tecnoestresse-a-doenca-da-conectividade/


fonte: https://www.amarilloverdeyazul.com/2010/05/arte-dentro-de-un-rollo-de-papel-higienico/
collage maru 4
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Obs: Todas as imagens acessadas no dia 01/11/2016 a partir das 16:40, (apenas ilustrativo).

domingo, 18 de janeiro de 2015

TEXTO EM CONSTRUÇÃO



FALTA VONTADE DE OFERECER EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

 O país tem 15 fontes nde buscar os recursos necessários

Cristovam Buarque
Professor (UnB) e senador (PDT-DF)
pmiranda@senado.leg.br

Anos atrás,  perguntei ao embaixador do Brasil, na Irlanda, Stelio Amarante, por que aquele país tinha estradas tão ruins apesar de ter um dos melhores sistemas de educação. Ele respondeu: "Por isso!", fez pausa e continuou: "Deixaram para investir nas estradas depois da educação.".
No Brasil, sempre que se prop~eo educação de qualidade, vem a pergunta: "Onde encontrar  dinheiro necessário?". Para respoder a essa pergunta, o relator de uma comissão do Senado, presidida pela senadora Ângela Portela, concluiu seu trabalho, ainda não debatido pelos senadores, mostrando que o Brasil dispõe dos recursos necessários.
A primeira parte do relatorio calcula que, para oferecer educação com a maxima qualidade, da pré-escola ao fim do ensino medio, seria necessario investir R$9.500, por aluno por ano. Com esse valor, seria possível atrair e manter no magistério os professores com salário mensal de R$9.500, reconstruir e equipar todas as escolas com as melhres edificacções e tecnologias de informação e comunicação, e funcionando em horario integral. Para os 52,3 milhões de alunos estimados para 2034, o custo toral seria de R$ 496 bilhões anuais.
Assumindo uma taxa de crescimento do PIB de 2% ao ano- a média, nos últimos anos 20 anos, foi de 3,1%-, em 2034 o Brasil percisará de 7,4% do PIB. Valor menor do que os 10% determinados por força do segundo Plano Nacional de Educação. Ainda sobrariam 2,6% (R$1742 bilhões)  para os demais setores da educação. Apenas 2,3% (R$ 154,1 bilhões) a mais do que os 5,1% gastos atualmente.
Para identificar a origem desses recursos, foram apontadas 15 fontes. Quatro delas representam redução de gastos, por exemplo, com renuncia fiscal para a veda de automóveis e redução nos gastos sociais graças à educação, de até R$ 260 bilhões por ano.
Caso não haja vontade política para sacrificar os beneficiados por esses gastos e renúncias fiscais, o relatório apresenta sete outras fontes que permitiriam o ingresso de R$ 355 bilhões, por meio da emissão de títuls públicos, uso do lucro das estatais, atuação do BNDES, uso de recursos provindos do aumento na produtividade graças à melhoria na própria educação. Se essas fontes não forem aceitas, o estudo

domingo, 19 de outubro de 2014

A DESTRUICAO DOS RIOS -Edezio Teixeira de Carvalho

A DESTRUICAO DOS RIOS 
As torneiras das vocorocas (cidilha co)
Edezio Teixeira de Carvalho
Engenheiro geologo
edeziotc@gmail.com

O genial poeta portugues Antonio Nobre escreveu, em nome da Terra: "Os meus cabelos sao os pinheirais sombrios, e veias do meu corpo, os azulados rios".

As veias dos nossos corpos sao emissarias da vida, levem sangue arterial ou venoso. Os rios tambem, mas eles so correm num sentido, nem sempre levando a vida, porque muitas vezes levam a morte aos ribeirinhos nas cheias excepcionais ou nas vazantes, como atual do rio Sao Francisco, em que seus niveis locais chegam a impedir a tomada de agua para o abastecimento das cidades e dos projetos de irrigacao; os bancos de arreia impedem a passagem dos barcos maiores, e nao so pela escassez de calado natural, mas pelo xcesso de areia; em casos excepcionais, o solido caudal em transito pode promover abrasao de turbinas; sofrem tambem os pescadores com seus barcos, e as estruturas dos balnearios, com o afastamento da agua do abandonado cais; o gado pode sumir de repente, atravessando o rio que lhes tenha dado inesperado vau.quando nao e a morte que vem, penosa torna-se a vida dos ribeirinhos das grandes represas  ate dos que passam grande parte do tempo sem ve-las, atingidos a quilometros de distancia por nuvens de po levantadas na ventania.

Em todas as areas onde o processo erosivo e intenso, ha um corrego sujo e um rio vermelho, notaram? Simplificando muito as coisas, pesssoas de bons propositos no uso da terra, acostumadas a reclamar da pouca protecao as (crase) matas ciliares e da remocao das florestas em geral, repetm ano a ano os mesmos chavoes. Sobre as matas ciliares, ja escrevi que criancas nao combatem leoes (O Tempo, 15/04/2006). As florestas perdidas sao replantaveis, mas ha uma perda definitiva; o solo levado nao volta sozinho. E (acento)claro que, gracas aos grandes reservatorios, parte dele esta armazenada e sera o recurso mineral do futuro.

Visitei recentemente Carmo do Rio Claro, hoje longe da represa de Furnas (tambem o Rio Grande sofre), e vi extensas areas de solo exposto la e em cidades vizinhas, com imensos lencois de solo fertil a (crase)espera de uma pa carregadeira.

Melhor do que buscar de volta o solo perdido e(acento), entretanto, impedir que ele se va arrastado pelas aguas na jornada precoce iniciada nos pastos de pisoteio nas altas declividades permitidas pela mesma lei na protecao das nascentes das vocorosas (cidilha), descarregadoras precoces das aguas continentais, Vi, ha dias, excursionistas mostrando gigantescos bancos de areia do rio Sao Francisco. Como se ve os rios levam a morte.

Outra verdade escondida dos leigos; o processo geologico destrutivo e (acento) milhares de vezes mais veloz e energico ao longo dos cursos d'agua que na vasta dispersao dos topos e altas vertentes.
Por que deputados e senadores, cercados de assessores tecnicos bem-treinados (?), nao cuidam de tao esclarecedora evidencia geologica? Que fechem de vez as torneiras das vocorocas (cidilha) para que economizemos agua e solo.

FONTE: Jornal O Tempo- Belo Horizonte- 14/'0/2014

sábado, 18 de outubro de 2014

PROFISSAO: DOCENTE- Francisco Fernandes Ladeira

PROFISSAO: DOCENTE 

 O SALARIO NÃO E (ACETO) O PRINCIPAL

 Francisco Fernandes Ladeira 
Cientista social e professor
 franciscoladeira@bol.com.br 

Todos nos sabemos que um professor enfrenta vários desafios ao longo de sua carreira: classes superlotadas; alunos problemáticos, indisciplinados e muitas vezes violentos; colegas de trabalho estressados; cobranças das superintendências de ensino, salários irrisórios e falta de material didático adequado para ministrar as aulas estão entre as principais reclamações dos profissionais da educação. 

Nos debates sobre os fatores negativos do magistério, geralmente o baixo salario E a questão mais citada. Entretando , no presente texto, pretendo dar maior ênfase as (crase) questões extraeconomicas. Em outros termos, deslocar o foco da discussão do “retorno ficanceiro” para o “retorno pessoal” da profissão docente. 

No Brasil, o processo de degradação do magistério começa pela ma (acento)formação dos profissionais de educação, passa pelo sucateamento da escola publica e culmina com uma intensa campanha de alguns setores da mídia contra o próprio professor. Não bastasse a formação acadêmica comprometida, a imensa maioria dos docentes brasileiros não possui tempo disponível para preparar adequadamente as aulas ou aprimorar seus conhecimentos porque, não raro, lecionam em duas ou mais escolas, com jornadas de trabalho extremamente exaustivas. 

Além dessas adversidades, os professores brasileiros convivem com salas de aula superlotadas. Assim, e demasiadamente desgastante para o docente lecionar em classes com, me medias, 40 alunos, quando o ideal seria, no máximo, a metade desse numero. Outra grande questão a ser ressaltada e(a cento)luta contra a mercantilização da educação, em detrimento do ensino publico. Cada vez mais nossos governantes concedem vultosos incentivos fiscais para os empresários da educação e, em contrapartida, investem cada vez menos na educação publica. 

 Por outro lado, e importante salientar que a educação, isoladamente, não alerta a realidade. São as mudanças politicas, econômicas e culturais que modificam a educação. Portanto, não faz sentido falar em um melhor sistema educacional sem propor um projeto de mudança global da sociedade. 

Evidentemente, não devemos menosprezar a questão salarial quando abordamos a profissão docente. Em sociedades capitalistas como a nossa, um rendimento monetário satisfatório e(acento)condição sine qua non para que um individuo possa viver com o mínimo de dignidade e suprir suas necessidades vitais. Todavia, o baixo salario talvez não seja o principal problema do magistério brasileiro. 

Sendo assim, melhorar o rendimento básico do professor e (acento) fator necessário, porem não suficiente para termos uma educação realmente de qualidade. E(acento) preciso conceder ao docente a oportunidade de uma formação satisfatória e oferecer condições adequadas para desenvolver seu trabalho. Resumindo: ensejar uma melhor valorização social do professor. Em ultima instancia, parafraseanado um famoso comercial de cartão de credito, existem coisas que o dinheiro não pode mensurar, e a satisfação de lecionar, certamente, e(acento) uma delas. 

FONTE: Jornal O Tempo- 15/10/2014, quarta-feira

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

PARODIA: Feudalismo/ Musica: Asa Branca/ Turma: 108/ 08-06-2010


PARODIA: Feudalismo/ Musica: Asa Branca/ Turma: 108/ 08-06-2010

Alunos: Ana Paula, Caroline, Claudia, Fábio


Asa Branca

Luiz Gonzaga

Quando olhei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de prantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
PARODIAA INJUSTIÇA
Como vi tanta injustiça


Entre o povo medieval






O rico reina, o pobre sofre

Entre o contraste


Do bem e o mal.(2x)





Tanta gente padecendo

Por causa de água e do pão


Escravisados pelos feudais em


Desigualdade e humilhação (2x)






O salário do trabalho

Era comida e casa sim


Tivesse fruto para colher no


Banco da terra


Sacava ali. (2x)




Barões, duques, ricos e condes

Senhor feudal sentia rei

Sobre os coitados ignorantes

Que acreditavam

Ser isto lei. (2x)



Foi maldade e covardia

Um castigo mereceu

Foi Deus quem deu, ai

Pra todo homem

Plantar, colher 

Direito seu. (2x) 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Parodia Proclamação da Republica- Leilão/ Cesar Menotti e Fabiano Turma: 304



Estou à beira da loucura
Ninguém mais me segura
Tô fora da sua vida
Eu já fui

Quero a minha liberdade
Posso até sentir saudades
Sei que custa dominar o coração
Mas meu amor não dá mais
Pra você tanto faz
Eu me entrego
Eu já fui

Eu quero a felicidade
Saber na verdade
Quem gosta de mim

Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude voltar a viver
Eu prefiro que seja você

Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude voltar a viver
Estou aqui tão perto
Me arremate pra você


PARODIA: PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 

ALUNOS: Bárbara Dabien, Annielle Barbara, Rosimeire, Pâmela Dias, Thaís Cristina, Mariana Araujo. Turma: 304

A proclamação da republica inaugurou
Uma nova, ordem politica no país
O poder politico passou a ser controlado, 
pelas oligarquias rurais...

Os dois primeiros governos da primeira
Republica corresponderam
A chamada Republica da espada de militares

As antigas províncias passaram
A condição de estados e ganharam
Autonomia para promulgar
Suas constituições

O presidente da republica
Tornou-se o chefe da federação
Por meio de um mandato
Quatro anos sem reeleição.