domingo, 19 de outubro de 2014

A DESTRUICAO DOS RIOS -Edezio Teixeira de Carvalho

A DESTRUICAO DOS RIOS 
As torneiras das vocorocas (cidilha co)
Edezio Teixeira de Carvalho
Engenheiro geologo
edeziotc@gmail.com

O genial poeta portugues Antonio Nobre escreveu, em nome da Terra: "Os meus cabelos sao os pinheirais sombrios, e veias do meu corpo, os azulados rios".

As veias dos nossos corpos sao emissarias da vida, levem sangue arterial ou venoso. Os rios tambem, mas eles so correm num sentido, nem sempre levando a vida, porque muitas vezes levam a morte aos ribeirinhos nas cheias excepcionais ou nas vazantes, como atual do rio Sao Francisco, em que seus niveis locais chegam a impedir a tomada de agua para o abastecimento das cidades e dos projetos de irrigacao; os bancos de arreia impedem a passagem dos barcos maiores, e nao so pela escassez de calado natural, mas pelo xcesso de areia; em casos excepcionais, o solido caudal em transito pode promover abrasao de turbinas; sofrem tambem os pescadores com seus barcos, e as estruturas dos balnearios, com o afastamento da agua do abandonado cais; o gado pode sumir de repente, atravessando o rio que lhes tenha dado inesperado vau.quando nao e a morte que vem, penosa torna-se a vida dos ribeirinhos das grandes represas  ate dos que passam grande parte do tempo sem ve-las, atingidos a quilometros de distancia por nuvens de po levantadas na ventania.

Em todas as areas onde o processo erosivo e intenso, ha um corrego sujo e um rio vermelho, notaram? Simplificando muito as coisas, pesssoas de bons propositos no uso da terra, acostumadas a reclamar da pouca protecao as (crase) matas ciliares e da remocao das florestas em geral, repetm ano a ano os mesmos chavoes. Sobre as matas ciliares, ja escrevi que criancas nao combatem leoes (O Tempo, 15/04/2006). As florestas perdidas sao replantaveis, mas ha uma perda definitiva; o solo levado nao volta sozinho. E (acento)claro que, gracas aos grandes reservatorios, parte dele esta armazenada e sera o recurso mineral do futuro.

Visitei recentemente Carmo do Rio Claro, hoje longe da represa de Furnas (tambem o Rio Grande sofre), e vi extensas areas de solo exposto la e em cidades vizinhas, com imensos lencois de solo fertil a (crase)espera de uma pa carregadeira.

Melhor do que buscar de volta o solo perdido e(acento), entretanto, impedir que ele se va arrastado pelas aguas na jornada precoce iniciada nos pastos de pisoteio nas altas declividades permitidas pela mesma lei na protecao das nascentes das vocorosas (cidilha), descarregadoras precoces das aguas continentais, Vi, ha dias, excursionistas mostrando gigantescos bancos de areia do rio Sao Francisco. Como se ve os rios levam a morte.

Outra verdade escondida dos leigos; o processo geologico destrutivo e (acento) milhares de vezes mais veloz e energico ao longo dos cursos d'agua que na vasta dispersao dos topos e altas vertentes.
Por que deputados e senadores, cercados de assessores tecnicos bem-treinados (?), nao cuidam de tao esclarecedora evidencia geologica? Que fechem de vez as torneiras das vocorocas (cidilha) para que economizemos agua e solo.

FONTE: Jornal O Tempo- Belo Horizonte- 14/'0/2014

sábado, 18 de outubro de 2014

PROFISSAO: DOCENTE- Francisco Fernandes Ladeira

PROFISSAO: DOCENTE 

 O SALARIO NÃO E (ACETO) O PRINCIPAL

 Francisco Fernandes Ladeira 
Cientista social e professor
 franciscoladeira@bol.com.br 

Todos nos sabemos que um professor enfrenta vários desafios ao longo de sua carreira: classes superlotadas; alunos problemáticos, indisciplinados e muitas vezes violentos; colegas de trabalho estressados; cobranças das superintendências de ensino, salários irrisórios e falta de material didático adequado para ministrar as aulas estão entre as principais reclamações dos profissionais da educação. 

Nos debates sobre os fatores negativos do magistério, geralmente o baixo salario E a questão mais citada. Entretando , no presente texto, pretendo dar maior ênfase as (crase) questões extraeconomicas. Em outros termos, deslocar o foco da discussão do “retorno ficanceiro” para o “retorno pessoal” da profissão docente. 

No Brasil, o processo de degradação do magistério começa pela ma (acento)formação dos profissionais de educação, passa pelo sucateamento da escola publica e culmina com uma intensa campanha de alguns setores da mídia contra o próprio professor. Não bastasse a formação acadêmica comprometida, a imensa maioria dos docentes brasileiros não possui tempo disponível para preparar adequadamente as aulas ou aprimorar seus conhecimentos porque, não raro, lecionam em duas ou mais escolas, com jornadas de trabalho extremamente exaustivas. 

Além dessas adversidades, os professores brasileiros convivem com salas de aula superlotadas. Assim, e demasiadamente desgastante para o docente lecionar em classes com, me medias, 40 alunos, quando o ideal seria, no máximo, a metade desse numero. Outra grande questão a ser ressaltada e(a cento)luta contra a mercantilização da educação, em detrimento do ensino publico. Cada vez mais nossos governantes concedem vultosos incentivos fiscais para os empresários da educação e, em contrapartida, investem cada vez menos na educação publica. 

 Por outro lado, e importante salientar que a educação, isoladamente, não alerta a realidade. São as mudanças politicas, econômicas e culturais que modificam a educação. Portanto, não faz sentido falar em um melhor sistema educacional sem propor um projeto de mudança global da sociedade. 

Evidentemente, não devemos menosprezar a questão salarial quando abordamos a profissão docente. Em sociedades capitalistas como a nossa, um rendimento monetário satisfatório e(acento)condição sine qua non para que um individuo possa viver com o mínimo de dignidade e suprir suas necessidades vitais. Todavia, o baixo salario talvez não seja o principal problema do magistério brasileiro. 

Sendo assim, melhorar o rendimento básico do professor e (acento) fator necessário, porem não suficiente para termos uma educação realmente de qualidade. E(acento) preciso conceder ao docente a oportunidade de uma formação satisfatória e oferecer condições adequadas para desenvolver seu trabalho. Resumindo: ensejar uma melhor valorização social do professor. Em ultima instancia, parafraseanado um famoso comercial de cartão de credito, existem coisas que o dinheiro não pode mensurar, e a satisfação de lecionar, certamente, e(acento) uma delas. 

FONTE: Jornal O Tempo- 15/10/2014, quarta-feira

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

PARODIA: Feudalismo/ Musica: Asa Branca/ Turma: 108/ 08-06-2010


PARODIA: Feudalismo/ Musica: Asa Branca/ Turma: 108/ 08-06-2010

Alunos: Ana Paula, Caroline, Claudia, Fábio


Asa Branca

Luiz Gonzaga

Quando olhei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornalha
Nem um pé de prantação
Por falta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Então eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar pro meu sertão
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu voltarei, viu
Meu coração
PARODIAA INJUSTIÇA
Como vi tanta injustiça


Entre o povo medieval






O rico reina, o pobre sofre

Entre o contraste


Do bem e o mal.(2x)





Tanta gente padecendo

Por causa de água e do pão


Escravisados pelos feudais em


Desigualdade e humilhação (2x)






O salário do trabalho

Era comida e casa sim


Tivesse fruto para colher no


Banco da terra


Sacava ali. (2x)




Barões, duques, ricos e condes

Senhor feudal sentia rei

Sobre os coitados ignorantes

Que acreditavam

Ser isto lei. (2x)



Foi maldade e covardia

Um castigo mereceu

Foi Deus quem deu, ai

Pra todo homem

Plantar, colher 

Direito seu. (2x) 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Parodia Proclamação da Republica- Leilão/ Cesar Menotti e Fabiano Turma: 304



Estou à beira da loucura
Ninguém mais me segura
Tô fora da sua vida
Eu já fui

Quero a minha liberdade
Posso até sentir saudades
Sei que custa dominar o coração
Mas meu amor não dá mais
Pra você tanto faz
Eu me entrego
Eu já fui

Eu quero a felicidade
Saber na verdade
Quem gosta de mim

Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude voltar a viver
Eu prefiro que seja você

Eu vou fazer um leilão
Quem dá mais pelo meu coração
Me ajude voltar a viver
Estou aqui tão perto
Me arremate pra você


PARODIA: PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 

ALUNOS: Bárbara Dabien, Annielle Barbara, Rosimeire, Pâmela Dias, Thaís Cristina, Mariana Araujo. Turma: 304

A proclamação da republica inaugurou
Uma nova, ordem politica no país
O poder politico passou a ser controlado, 
pelas oligarquias rurais...

Os dois primeiros governos da primeira
Republica corresponderam
A chamada Republica da espada de militares

As antigas províncias passaram
A condição de estados e ganharam
Autonomia para promulgar
Suas constituições

O presidente da republica
Tornou-se o chefe da federação
Por meio de um mandato
Quatro anos sem reeleição.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

PARODIA/MUSICA: LA SOLITUDINE/ A GRANDE GUERRA Turma: 304/ 2009



PARODIA/MUSICA: LA SOLITUDINE/ A GRANDE GUERRA

Turma: 304/ 2009



ALUNOS: Karen, Raquel, Lucian, Jennefer, Dayane


La Solitudine
Renato Russo

Marco se ne è andato e non ritorna più

E il treno delle 7:30 senza lui
È un cuore di metallo senza l'anima
Nel freddo del mattino grigio di città

A scuola il banco è vuoto, Marco è dentro me

È dolce il suo respiro fra i pensieri miei
Distanze enormi sembrano dividerci
Ma il cuore batte forte dentro me

Chissà se tu mi penserai

Se con i tuoi non parli mai
Se ti nascondi come me
Sfuggi gli sguardi e te ne stai
Rinchiuso in camera e non vuoi mangiare
Stringi forte a te il cuscino
Piangi e non lo sai quanto altro male ti farà
La solitudine
La solitudine

PARODIA: A GRANDE GUERRA


TUDO COMEÇOU COM UM ASSASSINATO

QUANDO MATARAM O ARQUEDUQUE FRANCISCO
OS SÉRVIOS ACHARAM QUE TERIAM O PODER
MAS OS AUSTRÍACOS NÃO DEIXARAM ISSO OCORRER
INVADIRAM A SÉRVIA COM O PRETEXTO DE VINGAR
E OS GRANDES ALIADOS, FORAM LÁ AJUDAR
FORAM HÁ LUTA SEM NO FUTURO PENSAR
QUE UMA GUERRA ELES IRIAM COMEÇAR!

SERÁ QUE ELES SE IMPORTARAM?

SE ESTAVAM CERTOS OU ERRADOS?
COM AS MORTES QUE IRIAM OCORRER?
COISAS RUINS ACONTECER!

SÓ SE IMPORTAVAM EM LUTAR.

EM SEU RIVAL DERROTAR
COM ARMAMENTOS E BOMBAS
ELES QUERIAM SÓ GANHAR
A GRANDE GUERRA...
A GRANDE GUERRA...

PARODIA/MUSICA: SABÃO CRÁ-CRÁ / PARODIA: IMPERIALISMO NA ASIA E AFRICA Turma: 205-14/05/2009



PARODIA/MUSICA: SABÃO CRÁ- CRÁ / PARODIA: IMPERIALISMO NA ASIA E AFRICA 

Turma: 205-14/05/2009



ALUNOS: Bruno Alencar, Hermani Fernandes, Vinicius


Sabão Crá-Crá

Mamonas Assassinas

Sabão crá-crá, sabão crá-crá

Não deixa os cabelos do saco enrolar

Sabão cré-cré, sabão cré-cré

Não deixa os cabelos do saco de pé

Sabão cri-cri, sabão cri-cri

Não deixa os cabelos do saco cair

Sabão cró-cró, sabão cró-cró

Não deixa os cabelos do saco dar nó

Sabão cru-cru, sabão cru-cru

Não deixa os cabelos do saco,
Enrolar com os do...


PARODIA: IMPERIALISMO NA ASIA E AFRICA


Ô ÁSIA,

Ô ÁSIA,
CUIDADO A INGLATERRA VAI TE DOMINAR,
JAPA MANÉ, 
JAPA MANÉ,
A FRANÇA TAMBEM VAI PEGAR NO TEU PÉ,
CUIDADO AI,
CUIDADO AI,
ALEMANHA E FRANÇA VÃO TE ENGOLIR,
AFRICA OLHA SÓ,
AFRICA OLHA SÓ,
BELGICA E INGLATERRA VÃO ESCRAVIZAR SUA AVÓ,
ELES SÃO MAL,
ELES SÃO MAL,
E SE NÃO ABRIR O OLHOOOOOOOOOOOOOOOO... VÃO RESPEITAR PORTUGAL!

PARODIA/MUSICA: VIRA- VIRA / PARODIA: PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA Turma: 302-13/05/2011



PARODIA/MUSICA:  VIRA- VIRA / PARODIA: PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA 

Turma: 302-13/05/2011


ALUNOS: Diego, Fernanda, Gleyson, Lidia, Maicon, Rubia, Sthefany, Tamires, Vagner Thamires Borges.

Vira-Vira
Mamonas Assassinas

Fui convidado pra uma tal de suruba
Não pude ir, Maria foi no meu lugar
Depois de uma semana ela voltou pra casa
Toda arregaçada, não podia nem sentar

Quando vi aquilo fiquei assustado
Maria chorando começou a me explicar
Daí então eu fiquei aliviado
E dei graças a Deus porque ela foi no meu lugar

Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda
E ainda não comi ninguém!

Oh, Manoel olha só como eu estou
Tu não imaginas como eu estou sofrendo
Uma teta minha um negão arrancou
E a outra que sobrou está doendo

Oh, Maria vê se larga de frescura
Que eu te levo no hospital pela manhã
Tu ficaste tão bonita monoteta
Mais vale um na mão do que dois no sutiã

Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda
E ainda não comi ninguém!

Bate o pé

Burrp (arroto)

Hmm... bate o pé

Oh Maria essa suruba me excita
Arrebita, arrebita, arrebita
Então vai fazer amor com uma cabrita
Arrebita, arrebita, arrebita
Mas Maria isto é bom que te exercita
Bate o pé, arrebita, arrebita
Manoel tu na cabeça tem titica
Larga de putaria e vá cuidar da padaria

Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Me passaram a mão na bunda e ainda não comi ninguém
Roda, roda e vira, solta a roda e vem
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda
E ainda não comi ninguém!

PARODIA- PROCLAMAÇÃO DA REPUBLICA

FUI CONVIDADO PRA UMA PROCLAMAÇÃO
NÃO PUDE IR FONSECA FOI NO MEU LUGAR
DEPOIS DE 89 ELE SEGUIU COM AS TROPAS
TODO EMPOLGADO POIS IRIA PROCLAMAR

QUANDO VI AQUILO FIQUEI ASSUSTADO
VISCONDE DE OURO PRETO COMEÇOU A INVESTIR
AI ENTAO EU FIQUEI ALIVIADO
E DEI GRAÇAS A DEUS QUE FONSECA CONSEGUIU

RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
PROCLAMEI A REPUBLICA AGORA VOU EXILAR ALGUEM
RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
NESTE RAIO DE REPUBLICA, JA PROCLAMEI A MUITO TEMPO
AGORA SEU TRONO É MEU

Ó D. PEDRO OLHA CÁ COMO FICOU
TU NÃO IMAGINA COMO ELE ESTÁ SOFRENDO
UM PEDIDO DE EXILIO RECEBEU
E SUA FAMILIA TAMBEM ESTA SOFRENDO

OH D. PEDRO VÊ SE LARGA DE FRESCURA
E ABANDONA ESSE TRONO DE UMA VEZ
TU FICASTE FURIOSO COM FONSECA
QUE PRO EXILIO ESTE DIA TE MANDOU

RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
PROCLAMEI A REPUBLICA AGORA VOU EXILAR ALGUEM
RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
NESTE RAIO DE REPUBLICA, JÁ PROCLAMEI A MUITO TEMPO
AGORA SEU TRONO É MEU

O. D. PEDRO O PEDIU ACATOU
ARREBITA, ARREBITA, ARREBITA
ENTÃO VAI PRA BEM LONGE DE UMA VEZ
ARREBITA, ARREBITA, ARREBITA
MAS FONSECA SEU EXERCITO FOI BOM
BATE O PÉ, ARREBITA, ARREBITA
NENHUMA GOTA DE SANGUE DERRAMOU 
E COM ISSO A VITORIA GARATIDA FICOU

RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
PROCLAMEI A REPUBLICA AGORA VOU EXILAR ALGUEM
RODA, RODA E VIRA, SOLTA A RODA E VEM
NESTE RAIO DE REPUBLICA, JÁ PROCLAMEI A MUITO TEMPO
RA SEU TRONO É MEU

PARODIA/MUSICA: VIXE MAINHA- CAFE COM PÃO/ PARODIA: REVOLUÇÃO Turma: 303-13/05/2011


PARODIA/MUSICA:  VIXE MAINHA- CAFE COM PÃO/ PARODIA: REVOLUÇÃO 

Turma: 303-13/05/2011


ALUNOS: Ana Paula da Rocha, Julia Fernandes, Haroldo Henrique, Priscila Barbosa, Rafaela Dalila, Rafaela Tatyelle, Renata Taciana, Rosiane Moreira, Thallys Wynderson

Vixi Mainha
Café com Pão

Por essa nega eu ponho roupa nova
Uso óculos escuros
Desço do muro
Ela sabe me fazer feliz
Nega
Óculos escuros
Na parede, na parede, na parede
Do meu sonho
Ela pintou alegria, arrumou tudo em mim
Café com pão é bom
A brasileira, é brasileira, a brasileira

Vixi mainha, o neguinha
Tudo é tão bom
iooo mainha, o neguinha
Tudo é tempo

E tempo é tudo
Tudo é tempo
E tempo é nada
Tudo é tempo
E tempo é tudo
Tudo é tempo
E tempo é nada
Nega!


PARODIA: REVOLUÇÃO

PELA BRASIL EU PERCO MINHA INFANCIA,
ENFRENTO O GOVERNO IMPERIAL, O
BRASIL TÁ MAL!
O PAÍS TEM QUE SER FELIZ
PÁTRIA!
À REVOLUÇÃO
PRAIERA, PRAIERA, PRAIERA DO MEU
SONHO.

ELA AJUDOU A ECONOMIA,
AÇUCAR FOI MUITO BOM,
CAFÉ TROUXE A EXPANSÃO
É BRASILEIRO, É BRASILEIRO, É
BRASILEIRO!

O CAPITALISMO, A ECONOMIA,
TUDO É TÃO BOM!
O DESENVOLVIMENTO, VEM COM O TEMPO.
VIVA A NAÇÃO!

OS CAFEICULTORES,
CONTRA ABOLIÇÃO,
PEDIRAM TEMPO,
E TEMPO É NADA!
TUDO É TEMPO!
E TEMPO É TUDO!
QUE TEMPO É NADA!
PÁTRIA!

PARODIA/MUSICA: CIRCUITO DO TRAFICO DE ESCRAVOS/ (POSSO) COMBATE AO TRAFICO DE ESCRAVOS Turma: 105-13/05/2011



PARODIA/MUSICA: CIRCUITO DO TRAFICO DE ESCRAVOS/ (POSSO) COMBATE AO TRAFICO DE ESCRAVOS  

ALUNOS: Layrianne, Drielle, Julia, Amanda, Michelle, Daiane Turma: 105 13/05/2011

Posso 
Carlos a Moyses & Samuel Moyses

Quanta gente sente estar sozinha,
Quanta gente sente solidão
Pois a augustia é tamanha,
Dá vontade de tirar com a mão
Não dá, não dá, não dá, assim não dá
Quanta gente cai e só lamenta,
Pois o vale é muito profundo
O problema é maior que o mundo,
Dá vontade até de sumir existe um amigo verdadeiro,
Que tira a angustia e a solidão
Pra ele não há vale tão profundo,
Que não alcance a sua mão
Chega de cair, chega de estar só
Vamos derrubar o nosso jericó
Vamos confiar, vamos ser espelho
Em nome de Jesus, abrir o nosso mar vermelho
Eu posso, eu posso, eu posso,
Em nome de Jesus eu posso

PARODIA: (POSSO) COMBATE AO TRAFICO DE ESCRAVOS

QUANTOS ESCRAVOS SENTEM ESTAR SOZINHO
QUANTOS ESCRAVOS VIVEM NA SOLIDÃO
POIS A ESCRAVIDÃO E TAMANHA
DA VONTADE DE JOGARNO CHÃO

NÃO DÁ, NÃO DÁ, NÃO DÁ, ASSIM NÃO DÁ

QUANTOS ESCRAVOS VIVEM NO TRAFICO
POIS ELE É UM VALE PROFUNDO
MAS O PROBLEMA ESTÁ TAMBÉM NO MUNDO
DA VONTADE ATÉ DE DESISTIR

MAS EXISTE UM AMIGO VERDADEIRO
QUE TIRA SUA DOR E SOLIDÃO
PRA ELE NÃO A VELE TÃO PROFUNDO,
QUE NÃO ALCANCE SUA MÃO

CHEGA DE VIVER TÃO SOZINHO,
CHEGA DE VIVER NA SOLIDÃO
VAMOS DERRUBAR A ESCRAVIDÃO

VAMOS CONFIAR, EM JESUS CRISTO
EM NOME DE JESUS, AJUDAR ESSA NAÇÃO
EU POSSO, EU POSSO, EU POSSO
EM NOME DE DE JESUS EU POSSO.

PARODIA/MUSICA: CIRCUITO DO TRAFICO DE ESCRAVOS/ WHISKY A GO GO Turma: 105-20/05/2011


PARODIA/MUSICA: CIRCUITO DO TRAFICO DE ESCRAVOS/ WHISKY A GO GO 

 Turma: 105-20/05/2011

ALUNOS: Carolina, Emanuele, Marina, Samila, Larissa, Gabriela Turma: 105 13/05/2011


Whisky A Go Go
Roupa Nova

Foi numa festa, gelo e cuba libre
E na vitrola Whisky a Go Go
À meia luz o som do Johnny Rivers
Aquele tempo que você sonhou

Senti na pele a tua energia
Quando peguei de leve a tua mão
A noite inteira passa num segundo
O tempo voa mais do que a canção

Quase no fim da festa
Num beijo, então, você se rendeu
Na minha fantasia
O mundo era você e eu

Eu perguntava, do you wanna dance?
E te abraçava, do you wanna dance?
Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal
[x2]

Foi numa festa, gelo e cuba libre
E na vitrola Whisky a Go Go
À meia luz o som do Johnny Rivers
Aquele tempo que você sonhou

Senti na pele a tua energia
Quando peguei de leve a tua mão
A noite inteira passa num segundo
O tempo voa mais do que a canção

Quase no fim da festa
Num beijo, então, você se rendeu
Na minha fantasia
O mundo era você e eu

Eu perguntava, do you wanna dance?
E te abraçava, do you wanna dance?
Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal
[x2]

Eu perguntava, do you wanna dance?
E te abraçava, do you wanna dance?
Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal

Eu perguntava, do you wanna dance?
E te abraçava, do you wanna dance?
Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal

Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal

Lembrar você
Um sonho a mais não faz mal


PARODIA: A ERA DA TORTURA

Foi num dia de escravidão muito triste
E no navio todos embarcavam
Passavam a noite, todos prisioneiros
E no Brasil, a escravidão teve inicio

Sentiram na pele aquela agonia
Quando sairam da embarcação
A noite inteira é uma tortura
Não veem a hora de chegar o dia

Quase no fim da noite
Com chicotadas acordavam
Nas suas agonias
Sofrimento eles sentiam

Perguntavam, porque tanta crueldade?
Pensando, porque de tanta maldade?
Lembrar você que a nossa abolição
É um sonho que não nos faz mal.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

PARODIA/MUSICA: PRÉ-HISTORIA/ VOCÊ DE VOLTA Turma: 602- 2011


PARODIA/MUSICA: PRÉ-HISTORIA/ VOCÊ DE VOLTA

Turma: 602- 2011

ALUNOS: Aline, Bruna, Karina, Alexandre, Otavio, Isaias, Larissa, Matheus


Você de Volta- Maria Cecília e Rodolfo

Eu vivo buscando em alguem
Alguma coisa que eu sei
Que só existe em você
Eu quero a metade de mim que é você
O riso que irradia o mundo
E que me faz viver
Eu não aguento mais essa saudade
E essa solidão que me invade me faz ver

Tudo que eu quero é você de volta
To te esperando vem bater na minha porta
Eu amo você, eu só sei te querer
Minha vida tem sentido se tiver você

Eu vivo buscando em alguém
Alguma coisa que eu sei
Que só existe em você
Eu quero a metade de mim que é você
O riso que irradia o mundo
E que me faz viver
Eu não aguento mais essa saudade
E essa solidão que me invade me faz ver

(3x)
Tudo que eu quero é você de volta
To te esperando vem bater na minha porta
Eu amo você, eu só sei te querer
Minha vida tem sentido se tiver você

PARODIA

HOJE NOSSO GRUPO
IREMOS FALAR
SOBRE A PRE-HISTORIA QUE A GENTE VAI CONTAR
SE VOCÊ NÃO SABE, ENTÃO FICA LIGADO
MUITO TEMPO PASSOU
E EVOLUIU
DOIS SERES
O HOMEM E O MACACO
O PLATERRA TERRA EXISTE
APROXIMADAMENTE 5 BILHÕES DE ANOS,
MAS APESAR DE LONGO, LONGO TEMPO
NÃO HAVIA MAIS SINAL DE VIDA NA TERRA
AS PRIMEIRAS FORMAS DE VIDA JÁ  SURGIRAM (ECO)

TAMBEM FIQUEI SABENDO QUE NOSOS ANTEPASSADOS VIVIAM NAS CANVERNAS 
E SE SOBREVIVIAM ATRAVES DAS CAÇAS (LA! LA! LA! LA! LA! LA! (2X)

IMAGINE SE EU E VOCÊ MORASSSEMOS LA, LA, LA (2X)

PARODIA/MUSICA: PRÉ-HISTORIA/ PELADOS EM SANTOS Turma: 601-20/05/2011


PARODIA/MUSICA: PRÉ-HISTORIA/ PELADOS EM SANTOS

Turma: 601-20/05/2011

ALUNOS: João Marcelo, Mike Filipe, Marlon Breno, Gabriela Caroline, Matheus Henrique, john Everton, Thiago

Pelados Em Santos- Mamonas Assassinas

Mina, seus cabelo é da hora
Seu corpão violão, meu docinho de coco
Tá me deixando louco

Minha Brasília amarela
Tá de portas abertas
Pra mode a gente se amar
Pelados em Santos

Pois você, minha pitchula
Me deixou legalzão
Não me sintcho sozinho
Você é meu chuchuzinho

Music is very good
(Oxente ai, ai, ai!)
Mas comigo ela não quer se casar
(Oxente ai, ai, ai!)
Na Brasília amarela com roda gaúcha
Ela não quer entrar
(Oxente ai, ai, ai!)

É feijão com jabá
A desgraçada num quer compartilhar
Mas ela é lindia
Mutcho mar do que lindia
Very, very beautiful

Você me deixa doidião
Oh, yes! Oh, no!
Meu docinho de coco

Music is very porreta
(Oxente Paraguai!)
Pos paraguai ela não quis viajar
(Oxente Paraguai!)
Comprei um Reebok e uma calça Fiorucci
Ela não quer usar
(Oxente Paraguai!)

Eu não sei o que faço
Pra essa mulé eu conquistchar
Porque ela é lindia
Mutcho mais do que lindia
Very, very beautiful

Você me deixa doidão
Oh, yes! Oh, no!
Meu chuchuzinho

Oh, yes! No, no, no, no!
Eu te I love youuuuu!

Pera aí que tem mais
Um poquinho de "u"
Uuuuuuuuuu

PARODIA

UGA, VAMOS DE CAMINHÃO
ESTUDAR A PRE-HISTORIA
E BUSCÁ AQUELE OSSÃO

MEU CAMINHÃO AMARELO
ESTA DE PORTAS ABERTAS
CASO A GENTE QUISER
COLOCAR AQUELE OSSÃO LÁ DENTRO DO CAMINHÃO

POIS VOCÊ MINHA PITCHULA
ME DEIXOU MALUCÃO QUANDO
ME MOSTROU AQUELE OSSÃO

EU NÃO SEI MAIS QUEM FEZ
ESSAS PINTURAS
NAS CAVERNAS

SE FOI NOSSOS ANTEPASSADOS
OU SE FOR OS DESCENDENTES

PARODIA/MUSICA: MESOPOTAMIA/ PELADOS EM SANTOS- Turma: 601-20/05/2011


PARODIA/MUSICA: MESOPOTAMIA/ PELADOS EM SANTOS

Turma: 601-20/05/2011

ALUNOS: Heloisa, Caio, Esther, Bruna D., Sara Isabela

Pelados Em Santos- Mamonas Assassinas

Mina, seus cabelo é da hora
Seu corpão violão, meu docinho de coco
Tá me deixando louco

Minha Brasília amarela
Tá de portas abertas
Pra mode a gente se amar
Pelados em Santos

Pois você, minha pitchula
Me deixou legalzão
Não me sintcho sozinho
Você é meu chuchuzinho

Music is very good
(Oxente ai, ai, ai!)
Mas comigo ela não quer se casar
(Oxente ai, ai, ai!)
Na Brasília amarela com roda gaúcha
Ela não quer entrar
(Oxente ai, ai, ai!)

É feijão com jabá
A desgraçada num quer compartilhar
Mas ela é lindia
Mutcho mar do que lindia
Very, very beautiful

Você me deixa doidião
Oh, yes! Oh, no!
Meu docinho de coco

Music is very porreta
(Oxente Paraguai!)
Pos paraguai ela não quis viajar
(Oxente Paraguai!)
Comprei um Reebok e uma calça Fiorucci
Ela não quer usar
(Oxente Paraguai!)

Eu não sei o que faço
Pra essa mulé eu conquistchar
Porque ela é lindia
Mutcho mais do que lindia
Very, very beautiful

Você me deixa doidão
Oh, yes! Oh, no!
Meu chuchuzinho

Oh, yes! No, no, no, no!
Eu te I love youuuuu!

Pera aí que tem mais
Um poquinho de "u"
Uuuuuuuuuu

PARODIA

MINA, MESOPOTAMIA É DA HORA, SEU POVIM MEI FUDIDO
NAO SERVE MAIS PRA NADA
NESTE BELO PARAISO.
DE REPENTE OLHEI
E UM RIO ACHEI
LÁ NAQUELE LUGAR TÃO BELO E SINGELO
MUSIC, ESMELIGUDI.TANANANANNANANANNANANANANA
UMA PIRAMIDE ENCONTREI 
FOI QUE PERCEBI QUE ERA TUDO NORMAL,
FUI QUE PERCEBI
QUE A PIRAMIDE ERA A PRINCIPAL
MAIS ERA LINDA
MUITO MAIS DO QUE LINDA
COM UM GENTIL ESBELTOOOOOOOO VOCÊ ME DEIXA DOIDÃO UHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

POEMA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Turma: 107 / 2011


POEMA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Turma: 107/ 2011

Escola Estadual Des. Rodrigues Campos
Alunos: Sarah, Juliana Marcia, Camila, Paloma, Joyce, Iara, Graziele, Ediudison

OLHA A REVOLUÇÃO

OLHA A REVOLUÇÃO
TRAZENDO A RENOVAÇÃO
OLHA OS NOVOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
DA MÃO-DE-OBRA HUMANA, A INDUSTRIALIZAÇÃO

OLHA A INDUSTRIALIZAÇÃO
OLHA A MAQUINA TOMANDO COMANDO 
OLHA O MUNDO SE RENOVANDO
OLHA A REVOLUÇÃO

OLHA OS NOVOS METODOS DE PRODUÇÃO
OLHA A DEFLAGRAÇÃO DE CONTRADIÇOES
DOS TRABALHADORES E SEUS PATRÕES
PELOS BAIXOS SALARIOS E MÁS CONDIÇÕES

OLHA AS FORMAS DE ATUAÇÃO
QUE GANHOU OUTRAS FEIÇÕES
AS FABRICAS COM A POLUIÇÃO
E A RADICALIZAÇÃO DAS AÇÕES

PARODIA/ MUSICA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL/ MALUCO BELEZA/ Turma: 105/ 2011



PARODIA/  MUSICA: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL/ MALUCO BELEZA

Turma: 105/ 2011

Escola Estadual Des. Rodrigues Campos
ALUNOS: Carina Pitanga, Brunieli (tdbbruni@hotmail.com), Ingrid (ingrid03@hotmail.com), Izabella Maia (iza.bella.iza@hotmail.com), Isabela Cristina, Daniele Alves

Maluco Beleza-Raul Seixas

Enquanto você
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual

Eu do meu lado
Aprendendo a ser louco
Um maluco total
Na loucura real

Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez

Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza

E esse caminho
Que eu mesmo escolhi
É tão fácil seguir
Por não ter onde ir

Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez
Eeeeeeeeuu!

Controlando
A minha maluquez
Misturada
Com minha lucidez

Vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com certeza
Maluco beleza
Eu vou ficar
Ficar com toda certeza
Maluco, maluco beleza

PARODIA

ENQUANTO EU TRABALHO
DOBRADO PRA TER
DO PRODUTO FINAL
UM LUCRO TOTAL...

EU DO MEU LADO
OPERANDO MINHA MAQUINA
PARA OS DONOS DA PRODUÇÃO
GANHAREM UM LUCRÃO...

CONTROLANDO A MINHA RAIVA
MISTURADA
COM MINHA REVOLTA...

VOU FAZER 
TRAZER REVOLUÇÃO
PARA ESSES LADRÕES
EU VOU FAZER
TRAZER REVOLUÇÃO
PARA ESSES LADRÕES...

E ESSE CAMINHO 
DA INDUSTRIA TEXTIL 
NÃO É FACIL SEGUIR
POR TRABALHAR ASSIM...

CONTROLANDO
A MINHA RAIVA
MISTURADA
COM MINHA REVOLTA
EEEEEEEEEEEEEEEEU!...
CONTROLANDO
A MINHA RAIVA
MISTURADA
COM MINHA REVOLTA

VOU FAZER
TRAZER REVOLUÇÃO 
PARA ESSES LADRÕES
EU VOU FAZER
TRAZER REVOLUÇÃO
PARA ESSES LADRÕES
EU VOU FAZER
TRAZER REVOLUÇÃO
PARA ESSES LADRÕES...

Parodia/ Musica: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL/ VENTANIA Turma: 1 ano- 12/12/2011


Parodia/ Musica: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL/ VENTANIA

Turma: 1 ano- 12/12/2011

Escola Estadual Des. Rodrigues Campos

Só Para Loucos-Ventania/ Decada 70

Só para loucos, isso é só para loucos
Caretas não!
Só para loucos, isso é só para loucos
Aháa!

Colhendo cogumelos na varanda de cristal
A avenida paralela toma forma de aspiral
Colhendo cogumelos pra fazer um chá legal
Ficar muitcho louco curtindo um visual

Só para loucos, isso é só para loucos...
Caretas não!
Só para loucos, isso é só para os raros...

Confesso abestalhado nunca vi nada igual
O banheiro era um refúgio, recanto espiritual
Lá em cima no instante que eu guardava livros raros,
em cima da mesa, perto do vaso

Colhendo sempre flores do espaço do universo,
espinhos do destino fazem parte dos meus versos

Só para loucos, isso é só para loucos...
Caretas não!
Só para loucos, isso é só para os loucos...
Aháa!

Colhendo cogumelos na varanda de cristal
A avenida paralela toma forma de aspiral
Colhendo cogumelos pra fazer um chá legal
Ficar muitcho louco curtindo um visual

Só para loucos, isso é só para loucos...
Caretas não!
Só para loucos, isso é só para loucos...
Aháa!

Confesso abestalhado nunca vi nada igual
O banheiro era um refúgio, recanto espiritual
Lá em cima no instante que eu guardava livros raros,
em cima da mesa, perto do vaso

Colhendo sempre flores do espaço do universo,
espinhos do destino fazem parte dos meus versos

Só para loucos, isso é só para loucos...
Caretas não!
Só para loucos, isso é só para loucos...
Aháa rá rá rá !

PARODIA- REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

SÓ PARA AS MAQUINAS, ISSO É SÓ PARA AS MAQUINAS
TRABALHADORES NAO!
SÓ PARA HOMENS, ISSO PARA AS MAQUINAS (TODOS "HOMENS"= MAQUINAS)
AHAAAÃ...

COLHENDO PLANTAS NA VARANDA DE METAL
1760 VEIO A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
COLHENDO PLANTAS PRA FAZER UM CHÁ LEGAL
FICAR MUITO LOUCO CURTINDO UM VISUAL

SÓ PARA MAQUINAS, ISSO É SÓ PARA AS MAQUINAS...
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
SÓ PARA MAQUINAS, ISSO É SÓ AS RARAS...
CONFESSO ABESTALHADO EU NUNCA VI NADA IGUAL
REVOLUÇÃO A VAPOR, REVOLUÇÃO DO METAL.
LÁ EM CIMA NO INSTANTE QUE EU GUARDAVA LIVROS RAROS,
EM CIMA DA MESA, PERTO DO VASO.

VINDA DA INGLATERRA.
ESPALHA-SE RAPIDAMENTE, DIANTE OS NOSSOS OLHOS!
SÓ PARA AS MAQUINAS, ISSO É SÓ PARA AS MAQUINAS...
AHAAAÃ...
OLHANDO PELA VARANDA DE METAL
FAZENDO ARTESANATO, PRA GANHAR UM DINHEIRO LEGAL.
HOJE COM A MAQUINA NÃO TENHO MAIS EMPREGO.

HOMENS TROCADOS POR MAQUINAS.
JOGADOS COMO SE FOSSEM BRINQUEDOS..

SÓ PARA MAQUINAS, ISSO É SÓ PARA AS MAQUINAS...

SÓ PARA HOMENS, ISSO É SÓ PARA OS HOMENS.

CONFESSO ABESTALHADO NUNCA VI NADA IGUAL
O BARCO DE MADEIRA ERA MEU RECANTO, REFUJO ESPIRITUAL.

HOJE ELE NÃO SE REMA E TAMBEM É DE METAL.
REVOLUÇÃO A VAPOR, REVOLUÇÃO DO METAL.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

COLHENDO SEMPRE PENSAMENTOS DO ESPAÇO DO UNIVERSO,
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, FAZ PARTE DOS MEUS VERSOS.
CONSTROEM MUROS DE CONCRETOS NAS CIDADES.
MUROS DE CONCRETOS E PLANTAS DE FERRAGEM.
1900 DISSERAM QUE ACABARAM A TAL REVOLUÇÃO.
QUE HOJE ACABA COM A NATUREZA SEM PERDÃO.
E FOI COM ESSES VERSOS QUE CONTEI COMO FOI.
E AGORA EU ME DESPEÇO. (OBRIGADO)

Poema: MESOPOTAMIA/ ESTHER VITORIA, BRUNA DESIREE / Turma: 601- 12/12/2011



Poema: MESOPOTAMIA/ ESTHER VITORIA, BRUNA DESIREE

Turma: 601- 12/12/2011

Escola Estadual Des. Rodrigues Campos
Alunos: ESTHER VITORIA, BRUNA DESIREE

MESOPOTAMIA TERRA ENTRE RIOS E UMA
REGIÃO DO ORIENTE MEDIO LOCALIZADA
ENTRE OS RIOS TIGRE E EUFRATES

A PAISAGEM DO ORIENTE MEDIO E FORMADO,
GRANDE PARTE, POR DESERTOS E MONTANHAS
E DESDE A ANTIGUIDADE AS CONDIÇÕES PARA
O CULTIVO DE ALIMENTOS E CRIAÇÃO DE ANIMAIS.

ALEM DOS SUMERIOS E DOS BABILONIOS, VARIOS
OUTROS POVOS HABITARAM A MESOPOTAMIA.
ALGUNS DESSES POVOS JA VIVIAM ALI OUTROS
VIERAM DE LUGARES DISTANTES ATRAIDOS PELA RIQUEZA.

NA AREA RURAL, OS MESOPOTAMIOS
PLANTARAM PRINCIPALMENTE TRIGO E CEVADA
O GERGILIM ERA CULTIVADO PARA EXTRAÇÃO DE OLEO USADO NA ALIMENTAÇÃO E NA ILUMINAÇÃO.

Poema: MESOPOTAMIA/ HELOISA - Turma: 601- 12/12/2011


Poema: MESOPOTAMIA/ HELOISA

Turma: 601- 12/12/2011

Escola Estadual Des. Rodrigues Campos
Alunos: Luiz Fernando

MESOPOTÂMIIA

TERRA ENTRE RIOS ELA E SIM
COM DIGNIDADE ATE O FIM.
RIO TIGRE E RIO EUFRATES
EM SEU REDOR ELE ESTÁ.

ALEM DE SUMERIOS E DE BABILONIOS
OUTROS POVOS MORARAM LÁ.
ASSIM DEPOIS ACADIANO
DOMINOU AQUELE LUGAR.

NOS PORTOS ELES FAZIAM
TROCAS DE ALIMENTOS QUE
AJUDAVA SEU POVO A TODO 
MOMENTO.

PORTADOR DE GRANDE PODER 
ERA O REIO QUE TINHA LÁ.
MAS AJUDAVA SEU POVO EM
TODO LUGAR.